Em
1960 surge a inteligência artificial. A ciência então volta seu olhar para o
homem, com objetivo de desvendar seu cérebro para uso em robôs pensantes. Tem
início uma nova era humana, a era da informatização, da inteligência e da
velocidade das novas descobertas. Nesse contexto, surge uma nova criança
chamada de “criança Índigo”. Dona de um raciocínio quase tão veloz quanto o de
um computador. Ágil, rápida, inquieta, espantosamente inteligente. Crianças
dotadas de muita energia e com baixo poder de concentração, que resistem a
memorização mecânica por possuírem muita criatividade. Só param se o assunto
for de interesse pessoal. Compreender e aprender a lidar com essa nova criança
é, sem dúvida, um grande desafio para pais e educadores. A criança Índigo tem
sido incompreendida, devido a falta de maturidade de pais aliados a professores
sem formação adequada para o ensino destas crianças. Gerando assim, ansiedade e
frustração na mente de crianças que não têm a inteligência e o dinamismo
aproveitados adequadamente. Tudo isso se deve a limitações no entendimento de
alguns adultos, que tratam o diferente como se fosse uma anomalia psicológica.
Os adultos ainda não aprenderam a lidar com “as diferenças”. Só porque algo é
diferente, não quer dizer que seja errado. Para piorar a situação, tem quem
prefira crianças caladas. Esse é o princípio de toda ditadura – um povo calado
é mais fácil de dominar. Mas nossas crianças estão na proeminência de mudar
tudo isso, visto que são semelhantes a rebeldes, não se submetem às ditaduras.
Por isso, é preciso mudar o modelo atual de ensino para um modelo com
participação dinâmica do Índigo. Um modelo sem opressão, pois o índigo não tem
medo. A nova criança, dona de um novo pensamento, não se deixa enganar, tem
dificuldade com autoritarismos e parece ser antissocial. O Índigo com dois ou
três anos de idade diz “eu sei isso”, ou, “eu posso fazer isso”, fica irritado
quando alguém tenta ensinar aquilo que ele já sabe. O Índigo sabe que existe
mais opção do que aquelas apresentadas pelos adultos. Trate essa nova criança
com respeito. Dê a ela escolhas em tudo. Jamais as diminua. Não seja
autoritário, pois o Índigo além de não ter medo também não obedece. Pense que
existem outras formas de educar que não seja pela autoridade e opressão.
Ditadores que viveram neste planeta, não fizeram nenhum bem a humanidade.
Um comentário:
Olá querida,
Estou amando ler teus textos. De uma forma muito inteligente consegues usar as palavras de modo simples e compreensível, o que ao meu ver, é fascinante pois alcanças os mais variados intelectos. Parabéns. Um abraço, Tice Ruck.
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