O povo brasileiro tem assistido com alegria e satisfação a ascensão de mulheres ao poder na área da política. Depositários da esperança e, sobretudo, da confiança em um governo disciplinado, organizado e honesto. Aos poucos as mulheres foram conquistando seu espaço em meio ao universo masculino. Em 1932 as mulheres adquiriram o direito ao voto. Em 1962 o estatuto da mulher casada conferiu alguma liberdade, como por exemplo, o direito de viajar sem autorização do marido. Em 1976, com a lei do divórcio, casamentos fracassados puderam ser desfeitos oficialmente, conferindo a mulher o direito de reconstruir sua vida a partir de sua vontade e não de uma vontade masculina. Um reconhecido esforço a militantes feministas, se faz necessário, que estiveram por trás de cada conquista. Se as mulheres de hoje vivem com respeito e igualdade social, é porque, no passado, houveram bravas guerreiras que destemidas lutaram por nós mulheres. Embora resquícios ainda hajam de um passado de submissão. Algumas décadas após a revolução feminista, não há dúvidas de que a mulher conquistou seu espaço como membro ativo na sociedade. Com a política não podia ser diferente, embora ainda sejam em menor número, a participação da mulher tem sido observada a cada nova eleição, isso se deve a capacidade de organização e de lutar pelos seus interesses, sem que para tanto tenham que iniciar uma guerra com sangrenta batalha. Mas foi nos anos 80, com a transição política, que a mulher brasileira voltou seu olhar para a política. Um campo restrito não só às mulheres, mas também para outros que como elas não se encontram entre a elite do poder brasileiro. A exclusão é exclusão política, onde grupos menos favorecidos pela sociedade são considerados incapazes para a liderança. As mulheres têm desmitificado esse pensamento de exclusão, pois mesmo sendo oprimidas se ergueram a partir da capacidade que possuem de se adaptar. Afinal, não é mais forte que sobrevive, mas sim o mais criativo, aquele que melhor sabe se adaptar as dificuldades da vida. E assim cada vez aumenta mais o número de mulheres em cargos que antes eram exclusivamente masculinos, construindo uma democracia dentro do Estado Nacional, cujo ápice se deu com a ascensão de mulheres ao poder político com tranquila naturalidade. Um Estado com mulheres perfeitamente adaptadas à nova ordem global. Eis o poder da mulher!
14/06/2011
O PODER DA MULHER
O povo brasileiro tem assistido com alegria e satisfação a ascensão de mulheres ao poder na área da política. Depositários da esperança e, sobretudo, da confiança em um governo disciplinado, organizado e honesto. Aos poucos as mulheres foram conquistando seu espaço em meio ao universo masculino. Em 1932 as mulheres adquiriram o direito ao voto. Em 1962 o estatuto da mulher casada conferiu alguma liberdade, como por exemplo, o direito de viajar sem autorização do marido. Em 1976, com a lei do divórcio, casamentos fracassados puderam ser desfeitos oficialmente, conferindo a mulher o direito de reconstruir sua vida a partir de sua vontade e não de uma vontade masculina. Um reconhecido esforço a militantes feministas, se faz necessário, que estiveram por trás de cada conquista. Se as mulheres de hoje vivem com respeito e igualdade social, é porque, no passado, houveram bravas guerreiras que destemidas lutaram por nós mulheres. Embora resquícios ainda hajam de um passado de submissão. Algumas décadas após a revolução feminista, não há dúvidas de que a mulher conquistou seu espaço como membro ativo na sociedade. Com a política não podia ser diferente, embora ainda sejam em menor número, a participação da mulher tem sido observada a cada nova eleição, isso se deve a capacidade de organização e de lutar pelos seus interesses, sem que para tanto tenham que iniciar uma guerra com sangrenta batalha. Mas foi nos anos 80, com a transição política, que a mulher brasileira voltou seu olhar para a política. Um campo restrito não só às mulheres, mas também para outros que como elas não se encontram entre a elite do poder brasileiro. A exclusão é exclusão política, onde grupos menos favorecidos pela sociedade são considerados incapazes para a liderança. As mulheres têm desmitificado esse pensamento de exclusão, pois mesmo sendo oprimidas se ergueram a partir da capacidade que possuem de se adaptar. Afinal, não é mais forte que sobrevive, mas sim o mais criativo, aquele que melhor sabe se adaptar as dificuldades da vida. E assim cada vez aumenta mais o número de mulheres em cargos que antes eram exclusivamente masculinos, construindo uma democracia dentro do Estado Nacional, cujo ápice se deu com a ascensão de mulheres ao poder político com tranquila naturalidade. Um Estado com mulheres perfeitamente adaptadas à nova ordem global. Eis o poder da mulher!
07/06/2011
ADMIRÁVEL MUNDO NOVO
A vida imita a arte.
Primeiro nos tornamos cyborg, a exemplo do homem de seis milhões de dólares.
Agora a vida recria o Admirável mundo novo, de Aldous Huxley. Criamos o
Admirável mundo novo ao sacrificar o espírito em detrimento de um mundo
artificial movido pela técnica. O espírito é considerado, nesse caso, uma
realidade menor e por isso ele é tratado como algo secundário. Um Admirável
Mundo Novo que comete os mesmos erros do velho mundo. No passado eram os
escravos, hoje são as máquinas a substituí-los. No passado eram as conquistas
que insuflavam o homem. Por um pedaço de terra nova o conquistador vendia sua
alma. Hoje, o conquistador vende sua alma por dinheiro. A quem serve esta
civilização que se diz moderna? Ao deus Pluto, deus do dinheiro, que por ser
cego não vê aquém ele entrega suas bênçãos, se a honestos trabalhadores ou a
homens corruptos. O que se pode esperar de um deus que, segundo a mitologia,
Zeus cegara para castigar aos homens. Mas o homem do velho mundo e o homem do
mundo novo ainda querem a mesma coisa – felicidade. No novo mundo não tem mais
lugar para o ditador, para o medo e a tortura, não tem mais lugar para a dor e
o sofrimento. No admirável mundo novo, criado por Huxley, o Soma, uma droga sem
efeitos colaterais liberada pelo governo para dissipar a dúvida e insegurança,
mantém o povo sob controle, servidão e obediência. E assim, o povo feliz com o
Soma não questiona a realidade. As crianças, nesse novo mundo, aprendem sobre
sexualidade desde a mais tenra idade. No Admirável mundo novo criado por nós,
inspirados por Huxley, não haverá preconceito pela opção sexual de cada pessoa.
O governo emitirá uma cartilha incentivando ao homossexualismo, e assim
resolverá o problema do preconceito pela opção sexual sofrida injustamente por
algumas pessoas. No mundo novo todos serão iguais, sexualmente falando, todos
serão flex. Assim o estado cumpre com seu papel: manter o bem geral. E aqueles
que desejarem uma vida autêntica, serão tratados como selvagens que se recusam
ao adestramento. Huxley profetizou uma sociedade futurista condicionada
mentalmente por uma droga distribuída pelo governo, nesta sociedade não haveria
lugar para o questionamento, a ansiedade, a depressão e a infelicidade. Tudo
seria controlado quimicamente. Trata-se de ficção de uma mente engenhosa, resta
saber se a vida irá novamente imitar a arte.
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